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Sobre os textos e as fotos

As imagens que estão nesse blog, são fotos que faço. São momentos que registro e divido com vocês.
Assim como os textos, que são escritos por mim com a singela intenção de falar aos seus corações e trazer um pouco de alegria para nossas vidas.







quarta-feira, 31 de março de 2010

Mãe, codinome GPS.

Sempre me pergunto por que os filhos homens e os maridos não encontram absolutamente nada.
Por que, a cada dificuldade para encontrar um objeto, dentro de casa, ouvimos sempre um chamado.
E não adianta você indicar minuciosamente o local, não. Mesmo que você diga:
- Está na terceira prateleira da estante da sala, em cima de uma lata vermelha e ao lado de um gato de porcelana azul.
Não, eles não encontrarão.
Jamais encontrarão.
Por isso, acho realmente que os GPS foram inspirados em nós, mulheres da casa.
Se você disser para outra mulher que um determinado objeto está em tal lugar, basta, ela vai encontrar, mas ELES...
Definitivamente, os homens não vem ao mundo com esse dispositivo de busca!
E a ajuda que devemos dar não é apenas uma ajuda de indicar, de criar um mapa. (Homens não entendem mapas) Eles precisam de nossa presença, e em alguns casos, a simples iniciativa de nos levantarmos para ir até eles já é o suficiente para que eles encontrem o que procuram.
Já pude presenciar filho e marido EM FRENTE ao que querem e simplesmente continuar gritando para receberem ajuda.
Como isso é possível???
Como isso não atrapalha quando estão ao volante?
Ah! Mas espera aí!
Eles tem GPS no carro, pelo menos alguns tem. Será uma forma de nos homenagear?
Ou será uma tentativa frenética de nos tornar presentes até mesmo dentro do ambiente mais apaixonante para os homens, seu carro?
Será que antes do advento do navegador eles gritavam pelas estradas?
Será que nos chamavam a cada esquina repetida que passavam?
Eles jamais confessarão...

quinta-feira, 18 de março de 2010

Mude a perspectiva!


Assim com os objetos são vistos grandes, quando estamos perto e aos nos afastarmos eles diminuem, mudam de tamanho, assim são os problemas. Quando visto de perto, eles são enormes, mas se conseguirmos mudar a perspectiva, eles diminuirão. Como um avião no céu, que por estar longe, lá no alto, é visto por nós bem pequenino, mesmo que saibamos que de perto é gigante, capaz de carregar centenas de pessoas.Então o segredo é esse, mudar a perspectiva. Mantenha-se a uma distância segura e saudável dos seus problemas, para que assim, de longe, quando eles se mostrarem menores, você possa controlar suas emoções e não ser engolido por eles, simplesmente por causa da proximidade. Tudo é questão de ponto de vista. Perspectiva.
Essa mudança de perspectiva é de fato necessária, pois do contrário, a "onda" chamada problema, te dá um "caldo", te derruba e você pode não ter fôlego pra vir à tona e cada vez mais criar mais problemas. Numa situção dessas, o desespero toma conta e o ser humano não tem muito controle sobre seu corpo diante de momentos assim.
A emoção pode ser uma grande aliada porque tem condição de nos mostrar se estamos certos ou errados, mas ninguém consegue ter discernimento quando está angustiado, sufocado, triste... Nessas horas, as emoções só nos confundem mais. Por isso é que o afastamento é necessário. Desligar-se. Não estou falando de fuga, não! De forma alguma. Estou falando de uma decisão consciente de ter outra perspectiva para daí se equilibrar e restaurar as verdadeiras emoções e então, conseguir uma solução eficaz.
Tome a decisão de equilibrar-se. Respire e mude a sua perspectiva.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Dias de Chuva.

Ao contrário da maioria dos cariocas, eu amo dia de chuva, nublado ou até mesmo aqueles dias "londrinos", acinzentados e que na Urca ficam maravilhosos.
Eu gosto de sair nos dias de frio, não fico em casa.
Gosto de sentir o vento frio que entra pela Baía - abençoada - da Guanabara e parece alcançar o fundo das nossas almas.
Tenho uma amiga que diz que quando ela acorda e o dia está assim tão cinza, ela entra em depressão.
Ai... eu não. Eu gosto de ver o mar misturado com a atmosfera cinza e gelada.
As ruas ficam molhadas, as plantas agradecem, até mesmo a água do mar que fica incrivelmente quente parece ficar mais limpa.
Então é legal colocar um monte de roupas quentes e calçar uma bota e sair pisando em poças, vendo a chuva lavar todas as calçadas e um pouco dos problemas de todo mundo.
Quando vem aquele vento característico de fim de verão, e eu sinto o outono chegando, já me bate um certo contentamento, porque sei que os dias vão começar a ficar lindos, mesmo que a maioria dos cariocas insista em dizer que o Rio de Janeiro combina com praia e sol.
Mas dia de frio e chuva é pra se curtir, sair e aproveitar bem, porque quando a gente volta pra casa e toma um chocolate bem quentinho, a gente dá mais valor a ter um teto e poder abraçar um amigo e sentir o calor que só os amigos tem.
Que venha o inverno!

terça-feira, 9 de março de 2010

Dia da Mulher - Todo dia!

Tenho várias teses, vários pensamentos
Todos contrastantes, contundentes
Sou muitas e sou uma só.

Sou difícil, sou fácil
Arrogante e complacente
A que sorri, que ofende
Maltrato, sou socorro...
Sou assim, de todo jeito

Ser só constante pra mim
Parece como estar constantemente só.

Assim tenho a companhia dessas outras, me abrigo
No meu eu, com meu ego
E até com meu alter-ego

Sigo, fico, volto, vou.
Espero, anseio, sacio...
Leve, tensa, forte.
Basta que eu não me entenda,
Mas com certeza, me goste.